Gargalhadas não são exclusivas dos humanos
Os cientistas descobriram que os orangotangos têm o sentido de empatia e mimetismo necessários a qualquer tipo de riso. As expressões faciais, tais como a boca amplamente aberta, foram encontrados e copiados por estes grandes primatas.
A velocidade com que os orangotangos capturaram esta expressão de riso fez crer que as suas manifestações são involuntárias.
A Dr. Davila Ross, uma das especialistas responsáveis pelo estudo, estudou 25 espécimes entre os dois e 12 anos e concluiu que, de cada vez que um gorila «sorri», o seu companheiro imita o gesto em apenas meio segundo.
«Nos humanos, o comportamento mimético pode ser voluntário e involuntário. Até à nossa descoberta, não havia a mínima pista de que os animais tivessem respostas semelhantes», afirmou a cientista à BBC. «O que ficou claro é que os blocos que ergueram o contágio emocional positivo se formaram antes da humanidade».
A base do riso deve ter surgido num primata ancestral aos humanos e macacos actuais, sugere o estudo científico publicado na revista Biology Letters.
Os cientistas descobriram que os orangotangos têm o sentido de empatia e mimetismo necessários a qualquer tipo de riso. As expressões faciais, tais como a boca amplamente aberta, foram encontrados e copiados por estes grandes primatas.
A velocidade com que os orangotangos capturaram esta expressão de riso fez crer que as suas manifestações são involuntárias.
A Dr. Davila Ross, uma das especialistas responsáveis pelo estudo, estudou 25 espécimes entre os dois e 12 anos e concluiu que, de cada vez que um gorila «sorri», o seu companheiro imita o gesto em apenas meio segundo.
«Nos humanos, o comportamento mimético pode ser voluntário e involuntário. Até à nossa descoberta, não havia a mínima pista de que os animais tivessem respostas semelhantes», afirmou a cientista à BBC. «O que ficou claro é que os blocos que ergueram o contágio emocional positivo se formaram antes da humanidade».
A base do riso deve ter surgido num primata ancestral aos humanos e macacos actuais, sugere o estudo científico publicado na revista Biology Letters.
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