O Miles nas semanas que se seguiram a cirurgia teve um relacionamento, estreito, com o famoso colar isabelino.
Todas as tardes ao prejuízo de se ver fechado numa transportadora se acumulava a colocação do colar isabelino.
O Miles suportou mal esses dias. Foi a primeira vez que o vi ficar ligeiramente nervoso - quando batia com o colar. A piorar, pareçeu-me que encarou esses momentos como um castigo já que claramente actuava como se tivesse de pedir-me desculpa.
Hoje discuti o assunto com um amigo cuja formação veterinária inclui a consideração do bem estar e da saúde mental do cão doente.
O Gonçalo (Drº G. Pereira) relembrou-me as novas alternativas ao uso do tradicional colar isabelino e cujos efeitos psicológicos pareçem ser bem menores!
Aqui ficam.
1 comentário:
Muito bem pensado! Isso adquire-se cá em Portugal??
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