Vasos sanguíneos, tendões e bexigas de animais irão, pela primeira vez, ser usados em humanos depois de uma reviravolta na área das cirurgias de transplante, conforme noticia o jornal "Daily Mail".
Cientistas britânicos conseguiram resolver o problema da rejeição e que impedia que partes de animais pudessem ser usadas em pessoas.
De acordo com as expectativas dos médicos, poderão ser transplantadas válvulas cardíacas de porcos que podem desenvolver-se dentro do paciente evitando a necessidade de repetidas cirurgias. As pessoas com problemas de visão podem vir a receber córneas novas, e os tecidos como ligamentos, e que apresentavam sérios problemas para reparação, podem agora ser substituídos.
O método consite em retirar as células do tecido animal, e com a ajuda de tratamentos químicos configurar uma plataforma biológica que fornecerá a estrutura que não transporta os factores do corpo do receptor e responsaveis pela rejeição dos transplante. Quando a plataforma é inserida no corpo do paciente as suas células são estimuladas a crescer dentro dela e a criar um novo tecido.
Segundo os cientistas, o facto de as próprias células preencherem a plataforma para criar o novo tecido faz com que não haja risco de rejeição, deixando que os tecidos sejam capazes de se regenerar e terem mais durabilidade.
John Fisher, engenheiro biológico da Universidade de Leeds, e um dos líderes da pesquisa, acredita que os primeiros testes em humanos já possam começar no próximo ano.
"O problema que os cirurgiões sempre tiveram que enfrentar com os tecidos transplantados era o risco da rejeição pelo corpo do paciente. Todos os tecidos carregam mensagens que os identificam como estranhos ao corpo do paciente quando eles são transplantados, e isto faz com que o sistema imunológico os ataque", explicou. "Agora podemos pegar um tecido de um animal e remover todas as células que carregam os sinais que alertam o sistema imuniológico", completou.
Uppsss!
De acordo com as expectativas dos médicos, poderão ser transplantadas válvulas cardíacas de porcos que podem desenvolver-se dentro do paciente evitando a necessidade de repetidas cirurgias. As pessoas com problemas de visão podem vir a receber córneas novas, e os tecidos como ligamentos, e que apresentavam sérios problemas para reparação, podem agora ser substituídos.
O método consite em retirar as células do tecido animal, e com a ajuda de tratamentos químicos configurar uma plataforma biológica que fornecerá a estrutura que não transporta os factores do corpo do receptor e responsaveis pela rejeição dos transplante. Quando a plataforma é inserida no corpo do paciente as suas células são estimuladas a crescer dentro dela e a criar um novo tecido.
Segundo os cientistas, o facto de as próprias células preencherem a plataforma para criar o novo tecido faz com que não haja risco de rejeição, deixando que os tecidos sejam capazes de se regenerar e terem mais durabilidade.
John Fisher, engenheiro biológico da Universidade de Leeds, e um dos líderes da pesquisa, acredita que os primeiros testes em humanos já possam começar no próximo ano.
"O problema que os cirurgiões sempre tiveram que enfrentar com os tecidos transplantados era o risco da rejeição pelo corpo do paciente. Todos os tecidos carregam mensagens que os identificam como estranhos ao corpo do paciente quando eles são transplantados, e isto faz com que o sistema imunológico os ataque", explicou. "Agora podemos pegar um tecido de um animal e remover todas as células que carregam os sinais que alertam o sistema imuniológico", completou.
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