Jerry um Cão Especial
O cão Jerry pode ser entubado, receber respiração boca-focinho, levar injeções e ganhar umas talas. O seu corpo emite diversos tipos de som, como o som da respiração e do coração e que podem ser ouvidos com a ajuda de um estetoscópio.
Mas Jerry é um cão especial que não ladra, não abana o rabo nem sai a correr atrás do dono. Jerry é um manequim usado para substituir animais vivos nas salas de aula e nos treinos para futuros veterinários. O promotor desta opção é o inglês Nick Jukes coordenador da InterNiche ( a ONG que promove alternativas ao uso de animais na educação). O objetivo da InterNiche é difundir novas formas de ensinar --softwares de laboratório, dissecção multimédias, simuladores de procedimentos cirúrgicos e manequins-- para substituir animais vivos e sem prejuízo da aprendizagem.
Mas Jerry é um cão especial que não ladra, não abana o rabo nem sai a correr atrás do dono. Jerry é um manequim usado para substituir animais vivos nas salas de aula e nos treinos para futuros veterinários. O promotor desta opção é o inglês Nick Jukes coordenador da InterNiche ( a ONG que promove alternativas ao uso de animais na educação). O objetivo da InterNiche é difundir novas formas de ensinar --softwares de laboratório, dissecção multimédias, simuladores de procedimentos cirúrgicos e manequins-- para substituir animais vivos e sem prejuízo da aprendizagem.
Tradição
Diferentes tipos de animais, como ratos, camundongos, coelhos e cães, são usados nas aulas da área da biologia --para vivissecção-- e no treino de futuros médicos veterinários.
"As pessoas supõem que o ideal é aprender usando animais vivos e é esta a tradição. Mas as pesquisas mostram que as alternativas são iguais ou até bem melhores para o ensino. Os métodos substitutivos permitem treinar e repetir os actos médicos inúmeras vezes." refere Nick Jukes.
A Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio Grande do Sul eliminou em 2007 o uso de animais vivos para treinar os seus estudantes.
Diferentes tipos de animais, como ratos, camundongos, coelhos e cães, são usados nas aulas da área da biologia --para vivissecção-- e no treino de futuros médicos veterinários.
"As pessoas supõem que o ideal é aprender usando animais vivos e é esta a tradição. Mas as pesquisas mostram que as alternativas são iguais ou até bem melhores para o ensino. Os métodos substitutivos permitem treinar e repetir os actos médicos inúmeras vezes." refere Nick Jukes.
A Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio Grande do Sul eliminou em 2007 o uso de animais vivos para treinar os seus estudantes.
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