Empresa lança electrocutador de lagostas
A máquina é anunciada como uma forma 'humana' de matar crustáceos
Uma empresa britânica irá lançar esta semana um equipamento para evitar o sofrimento das lagostas na panela: o CrustaStun promete conseguir electrocutar os crustáceos!! Pode ser usada em, caranguejos e outros animais em menos de um segundo.
No site da empresa, a máquina é anunciada como "o primeiro atordoador electrónico de crustáceos". Uma Lagosta, quando cozida em água fervente costuma demorar, em média, três minutos a morrer,
Simon Buckhaven, fundador da empresa britânica Studham Technologies que criou este equipamento acredita que as lagostas e outros crustáceos tem capacidade para sentir dor e agonizam na morte lenta das panelas.
"Esses animais são sensíveis à dor e à tensão e você não deveriamos fervê-los vivos parti-los ao meio enquanto ainda estão vivos", afirmou Buckhaven ao jornal britânico The Independent deste sábado.
A empresa oferece ainda uma versão industrial, já usada por diversas empresas da Grã-Bretanha, Irlanda, Portugal e Noruega.. Além de evitar o sofrimento dos animais o inventor da máquina diz que ela melhora a qualidade da carne da lagosta.
Segundo Buckhaven, em um teste de olhos vendados, consumidores teriam sido capazes de discernir entre as lagostas fervidas vivas e mortas.
"A carne era mais doce e tinha uma consistência melhor. Se você comer um animal que sofreu estresse antes de morrer, vai sentir que isso afecta a qualidade da carne", afirmou o britânico ao Independent.
A máquina é anunciada como uma forma 'humana' de matar crustáceos
Uma empresa britânica irá lançar esta semana um equipamento para evitar o sofrimento das lagostas na panela: o CrustaStun promete conseguir electrocutar os crustáceos!! Pode ser usada em, caranguejos e outros animais em menos de um segundo.
No site da empresa, a máquina é anunciada como "o primeiro atordoador electrónico de crustáceos". Uma Lagosta, quando cozida em água fervente costuma demorar, em média, três minutos a morrer,
Simon Buckhaven, fundador da empresa britânica Studham Technologies que criou este equipamento acredita que as lagostas e outros crustáceos tem capacidade para sentir dor e agonizam na morte lenta das panelas.
"Esses animais são sensíveis à dor e à tensão e você não deveriamos fervê-los vivos parti-los ao meio enquanto ainda estão vivos", afirmou Buckhaven ao jornal britânico The Independent deste sábado.
A empresa oferece ainda uma versão industrial, já usada por diversas empresas da Grã-Bretanha, Irlanda, Portugal e Noruega.. Além de evitar o sofrimento dos animais o inventor da máquina diz que ela melhora a qualidade da carne da lagosta.
Segundo Buckhaven, em um teste de olhos vendados, consumidores teriam sido capazes de discernir entre as lagostas fervidas vivas e mortas.
"A carne era mais doce e tinha uma consistência melhor. Se você comer um animal que sofreu estresse antes de morrer, vai sentir que isso afecta a qualidade da carne", afirmou o britânico ao Independent.
P.S. Joaquim esta é para si!
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